terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Ministério de artes Ação Divina Rcc.




O Grupo de Oração Ação Divina Desenvolve um projeto junto com os jovens de Irauçuba por meio do Ministério de Musica e Artes, Sob a coordenação Kelson Santos, o Ministério de Artes desenvolve aulas de teatro e o Projeto Companhia de Dança Ação Divina, os Encontro de Aprofundamento acontecem todos os sábados na casa de Missão, Centro de Irauçuba e juntamente com ministério de musica todo sábado e voltado para os jovens com dinâmicas, aulas de musica, e instrumentos musicais.
Você é convidado especial para está conosco neste projeto de Uma Vida em missão.

CARTA AOS ARTISTAS DO BRASIL - DEZEMBRO




 “Na plenitude dos tempos” A paz de Jesus, meus irmãos! "Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido à uma lei, afim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção." (Gl 4,4-5) Nesse tempo do advento que estamos vivendo, a Igreja nos prepara durante todas essas semanas para a vinda de Cristo. O termo que Paulo usa é Plenitude dos tempos, que quer dizer, o tempo determinado por Deus, o tempo perfeito para a vinda de Cristo. Se formos olhar de forma cronológica, vamos entender que desde a criação até hoje, o tempo perfeito foi há 2015 anos. (Praticamente 2016), quando nasceu para nós o Salvador. O nascimento do filho de Deus, o Senhor de todas as coisas se fazendo homem. Esse momento foi tão perfeito que a história da humanidade foi dividida no meio. Antes de Cristo e Depois de Cristo. O Natal de Jesus deve ser assim na vida de cada um que o recebe. A plenitude dos tempos na vida de uma pessoa é exatamente o nascimento de Jesus em seu coração. Tudo se transforma, tudo se renova, as trevas são dissipadas, muda-se a mentalidade, mudam-se os costumes, muda-se tudo! Porque na sua vida nasceu o salvador que veio transformar o seu ser. É como se dentro de um vaso de 1L, houvesse somente 200ml e você já estivesse satisfeito, achando que essa era a medida da sua felicidade. E quando Jesus chega, você vai percebendo que esse vaso vai enchendo, enchendo mais, até chegar na sua plenitude, até chegar ao transbordamento. Jesus veio para nos tornar plenos, repletos e transbordantes de uma felicidade não conhecida antes. Zaqueu tinha uma ideia de felicidade totalmente distorcida, por ter muito dinheiro. Só que quando ele se encontra com Jesus, acontece o Natal em sua vida. Jesus nasce em sua vida e agora o seu vaso está transbordando, pois abriu as portas pra Jesus. E é instantânea a mudança daquele que deixa Jesus entrar. Para Zaqueu, a "Plenitude dos tempos" foi exatamente quando Jesus entrou em sua casa. No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia a vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João. Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos Carta aos Artistas do Brasil 12/2015 (musicaeartesrcc.com/mobilizacao) Página 2 cressem por meio dele. Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. [O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos sua glória, a glória que o Filho único recebe do seu Pai, cheio de graça e de verdade. (Jo 1,1-14) Neste texto belíssimo do evangelho de São João, mostra algo que nós do Ministério de Música e Artes estamos vivendo e vem de encontro com essa reflexão. [O Verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Não foi isso que buscamos tanto esse ano no retiro Aos Moldes de Maria? Estar diante de Jesus, seja aos pés da cruz ou sentado no poço, e assim sermos iluminados por sua luz libertadora, não foi isso que provamos? O nascimento de Jesus é o brilho dessa luz que ilumina todo o homem e nos iluminou e nos fez enxergar nossas verdades e nos deu um desejo de vida nova. Agora entraremos nesse ano da misericórdia e mergulharemos em seu amor, para bem melhor celebrar o louvor de sua Glória! Portanto irmãos, chegando o fim desse advento, às portas do Natal, com o desejo de sermos plenos de nosso Senhor Jesus. Que nesse dia 22 de Dezembro possamos rezar muito e nos prepararmos para a vinda de Cristo ao nosso coração. Rezemos para que todos do Ministério de Música e Artes possam abrir as portas de seus presépios, que é o próprio coração, e permitir que Jesus nasça e nos dê a alegria da PLENITUDE DOS TEMPOS hoje, aqui, na nossa vida! Como Maria, que foi saudada como Cheia de Graça, possamos nós também estar cheios. Que realmente possamos viver a plenitude até o transbordamento da graça, e assim nossa evangelização seja fruto desse Natal, que é para nós A PLENITUDE DOS TEMPOS. Ele nos manifestou o misterioso desígnio de sua vontade, que em sua benevolência formara desde sempre, para realizá-lo na plenitude dos tempos - desígnio de reunir em Cristo todas as coisas, as que estão nos céus e as que estão na terra. Nele é que fomos escolhidos, predestinados segundo o desígnio daquele que tudo realiza por um ato deliberado de sua vontade, para servirmos à celebração de sua glória, nós que desde o começo voltamos nossas esperanças para Cristo. Nele também vós, depois de terdes ouvido a palavra da verdade, o Evangelho de vossa salvação no qual tendes crido, fostes selados com o Espírito Santo que fora prometido, que é o penhor da nossa herança, enquanto esperamos a completa redenção daqueles que Deus adquiriu para o louvor da sua glória. Por isso também eu, tendo ouvido falar da vossa fé no Senhor Jesus, e do amor para com todos os cristãos, não cesso de dar graças a Deus por vós, lembrando-me de vós nas minhas orações. Rogo ao Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê um espírito de sabedoria que vos revele o conhecimento dele; que ilumine os olhos do vosso coração, para que compreendais a que esperança fostes chamados, quão rica e gloriosa é a herança que ele reserva aos santos, e qual a suprema grandeza de seu poder para conosco, que Carta aos Artistas do Brasil 12 abraçamos a fé. É o mesmo poder extraordinário que o dos mortos e fazendo-o sentar à sua direita no céu, dominação e de todo nome que possa haver coisas, e o constituiu chefe supremo da Igreja, Desejo a todos os artistas da RCC, um feliz N metas de santidade. Mergulhados na misericórdia do Pai, avancemos no amor e no louvor! A Alegria do Senhor seja a nossa força irmãos! Abraços, desse pobre pecador. 12/2015 (musicaeartesrcc.com/mobilizacao) abraçamos a fé. É o mesmo poder extraordinário que ele manifestou na pessoa de Cristo, ressuscitando o sentar à sua direita no céu, acima de todo principado, potestade, virtude, dominação e de todo nome que possa haver neste mundo como no futuro. E sujeitou a seus pés todas as coisas, e o constituiu chefe supremo da Igreja, que é o seu corpo, o receptáculo daquele que enche todas as coisas sob todos os aspectos. (Ef 1,9 Desejo a todos os artistas da RCC, um feliz Natal cheio de alegria e paz! Um 2016 com altas metas de santidade. Mergulhados na misericórdia do Pai, avancemos no amor e no louvor! A Alegria do Senhor seja a nossa força irmãos! Abraços, desse pobre pecador. 









Juninho Cassimiro 
Coordenador Nacional do Ministério de Música e Artes 
Renovação Carismática Católica do Brasil - RCCBRASIL 


Fonte:file:///C:/Users/NR/Downloads/carta_aos_artistas_dez2015.pdf

sábado, 12 de dezembro de 2015

Pregação Ir. Josy Coordenadora - Isaías, 53


1.Quem poderia acreditar nisso que ouvimos? A quem foi revelado o braço do Senhor?
2.Cresceu diante dele como um pobre rebento enraizado numa terra árida; não tinha graça nem beleza para atrair nossos olhares, e seu aspecto não podia seduzir-nos.
3.Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele.
4.Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado.
5.Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniqüidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas.
6.Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, seguíamos cada qual nosso caminho; o Senhor fazia recair sobre ele o castigo das faltas de todos nós.
7.Foi maltratado e resignou-se; não abriu a boca, como um cordeiro que se conduz ao matadouro, e uma ovelha muda nas mãos do tosquiador. (Ele não abriu a boca.)
8.Por um iníquo julgamento foi arrebatado. Quem pensou em defender sua causa, quando foi suprimido da terra dos vivos, morto pelo pecado de meu povo?
9.Foi-lhe dada sepultura ao lado de fascínoras e ao morrer achava-se entre malfeitores, se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca nunca tenha havido mentira.
10.Mas aprouve ao Senhor esmagá-lo pelo sofrimento; se ele oferecer sua vida em sacrifício expiatório, terá uma posteridade duradoura, prolongará seus dias, e a vontade do Senhor será por ele realizada.
11.Após suportar em sua pessoa os tormentos, alegrar-se-á de conhecê-lo até o enlevo. O Justo, meu Servo, justificará muitos homens, e tomará sobre si suas iniqüidades.
12.
Eis por que lhe darei parte com os grandes, e ele dividirá a presa com os poderosos: porque ele próprio deu sua vida, e deixou-se colocar entre os criminosos, tomando sobre si os pecados de muitos homens, e intercedendo pelos culpados.

Indulgências o que são e quais seus efeitos.



"A absolvição sacramental livra a pessoa do inferno e a indulgência livra a pessoa do purgatório", explica o sacerdote da Arquidiocese de Cuiabá, padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior.
Segundo ele, o perdão dos pecados não resolve o problema das doenças espirituais do homem, portanto, as indulgências são necessárias para que os efeitos do pecado, ainda no coração humano, sejam curados.
As indulgências são uma realidade antiga na Igreja Católica. E no decorrer dos anos, foram motivo de questionamentos para muitos, como também foram, para os que creem, um meio de rezar pelos falecidos e buscar a remissão dos pecados.
padre Paulo em entrevista ao Site canção nova traz uma definição simples e clara sobre a realidade das indulgências. O sacerdote também explica como elas surgiram na Igreja, qual seu objetivo e o que fazer para obtê-las.
Padre Paulo – Para que as pessoas entendam o que é indulgência é necessário entender antes o que é pena temporal. Quando vamos nos confessar o sacerdote perdoa a pena eterna. Por causa dos nossos pecados, nós merecemos o inferno, então, o sacerdote perdoa os nossos pecados e com isso nós seremos salvos.
Mas, ao mesmo tempo, o pecado tornou o nosso coração pior, nosso coração não está pronto para entrar no céu. Se eu me confessar e morrer imediatamente após a confissão, eu estou salvo, mas não estou santo. Por que ainda não amo a Deus de todo o coração, de toda alma e todo o entendimento. Então, a pessoa que morre nesta situação vai para o purgatório e, ali, purifica-se.
A indulgência é a remissão deste tempo do purgatório. A absolvição sacramental livra a pessoa do inferno e a indulgência livra a pessoa do purgatório.
Padre Paulo – No início do Cristianismo, quando as pessoas iam recorrer ao Sacramento da Reconciliação, a ordem das coisas era diferente como nos tempos de hoje. Atualmente, nós vamos ao padre, ele nos dá o perdão dos pecados e passa uma penitência para cumprirmos depois da confissão. No início da Igreja, era diferente: a pessoa confessava os seus pecados, o padre passava a penitência e, então, a pessoa ficava cumprindo aquela penitência durante vários meses e, às vezes, longos anos para que, finalmente, fosse perdoada.
Acontece que nesta época, havia a perseguição da Igreja e também havia vários mártires. Então, os cristãos que estavam aprisionados e que iam morrer condenados à morte pelos perseguidores do Império Romano, muitas vezes, escreviam cartas aos bispos dizendo: "senhor bispo, eu vou morrer e a minha morte será uma penitência. Use esta minha penitência para remir as penas, para perdoar a penitência de outra pessoa".
Eram mártires que se ofereciam para cumprir penitência no lugar daquelas pessoas. A origem da indulgência consiste nisso: sabermos que somos um só corpo. E sendo um só corpo enquanto Igreja, a penitência, o martírio de alguns, pode servir para compensar a penitência de outros. Na verdade, essa história de amor está na raiz do surgimento das indulgências.
Padre Paulo – Deve-se principalmente à reação de Lutero àquilo que era a prática das indulgências na Alemanha, na época da reforma protestante. A Igreja acredita que essas penitências que o fiel faz, podem realmente remir a pena do purgatório. Seja do próprio fiel, sejam das almas que estão no purgatório.
Entre essas várias práticas penitencial, existe a esmola. Acontece que na época da Alemanha, do tempo de Lutero, havia alguns pregadores que estavam abusando da prática da esmola. Havia na realidade uma espécie de venda das indulgências, ou seja, as pessoas recebiam a indulgência gratuitamente, mas a obra penitencial exigida delas era uma esmola. Então, isso fazia parecer que os pregadores estavam vendendo a indulgência. Lutero se revoltou contra isso e a partir da sua reação houve a revolta protestante.
Padre Paulo – Por que o perdão dos pecados não resolve o problema das nossas doenças espirituais, ou seja, uma vez que nós formos perdoados, nós precisamos ainda assim fazer práticas penitenciais. Por que é a penitência que irá, aos poucos, tornar o nosso coração um coração melhor. A indulgência é a Igreja que vem em socorro do fiel que faz penitência para, como mãe, aliviá-la.
Padre Paulo – Indulgência plenária, o próprio nome diz, ela redime totalmente a pena que a pessoa teria que cumprir no purgatório. Enquanto a parcial, redime só em partes. A plenária é totalmente eficaz e definitiva para as pessoas mortas. Por exemplo, se eu tenho um parente que faleceu e cumpro uma obra indulgenciada, essa pessoa então, estaria liberta de todo o tempo do seu purgatório.
Padre Paulo – É um estado de amizade com Deus em que a pessoa não só recebeu o perdão dos pecados, mas também está disposta a abandonar qualquer tipo de pecado, até mesmo o venial.
Padre Paulo – As indulgências plenárias, geralmente, consistem em uma obra que é indulgenciada e mais outras três condições: confissão, comunhão e oração pelo Santo Padre, o Papa. Estas três condições básicas sempre acompanham as obras que são indulgências plenárias.
A pessoa, para receber a indulgência, precisa ter condição para cumprir as obras. Se uma pessoa está em estado de pecado, numa situação irregular e não pode se confessar, logo, é evidente que ela não pode receber indulgência.
Então, se as pessoas que, durante esse Ano Santo da Misericórdia seguirem o que o papa diz.
Segue o que o Papa Francisco diz:
“Para viver e obter a indulgência, os fiéis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta da Santa, aberta em cada catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo bispo diocesano, e nas quatro Basílicas Papais, em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão. Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que, tradicionalmente, são identificadas como jubilares. É importante que esse momento esteja unido, em primeiro lugar, ao sacramento da reconciliação e à celebração da Santa Eucaristia, com uma reflexão sobre a misericórdia. Será necessário acompanhar essas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro”.
Fonte: http://noticias.cancaonova.com/indulgencias-padre-paulo-explica-o-que-sao-e-quais-seus-efeitos/

sábado, 5 de dezembro de 2015

Você Conhece os Símbolos do Natal?


natal


                Conheça aqui o significado de alguns símbolos do Natal: presépio, vela, presentes, pinheiro de natal, estrela (…).
PRESÉPIO: A palavra vem do hebraico e significa manjedoura, estábulo. Desde o final do século II, já havia representações do presépio. Inicialmente foram pintados nas catacumbas de Roma.
BOI e JUMENTO: Esta representação que nos chega dos escritos apócrifos (obra cuja autenticidade não foi provada), é uma linda lenda dos primeiros tempos do cristianismo. Nenhum dos textos do Evangelho fala da presença destes animais. Seria uma reminiscência do texto do profeta Habacuc, que diz que “o Messias se manisfestará entre os animais”. Belo texto do século VI, conhecido como o Evangelho do pseudo-Mateus, faz a descrição da cena com o boi e o jumento. Este Evangelho apócrifo teve grande impacto no imaginário popular. Estes animais representam o calor da criação que quer ver vivo tudo o que nasce e deve viver.
ANJOS CANTORES: Os anjos cantores anunciam uma boa notícia: “Glória no mais alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade”. Anjos, ou seja, mensageiros, surgem nos céus para confirmar o nascimento do Filho de Deus. Os anjos na tradição cristã natalina são representados com traços infantis, como sinal de inocência e de pureza.
ESTRELA: A estrela tem 4 pontas e 1 cauda luminosa. As 4 pontas representam as 4 direções da terra: Norte, Sul, Leste e Oeste, de onde vêm os homens para adorar a grande luz que é o Filho de Deus, além de lembrar que Ele veio para todos.
OS TRÊS REIS MAGOS: O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente. No século V, Orígenes e São Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos. No século VII eles ganham nomes populares: Baltazar (deformação de Baal-Shur-Usur-Baal, que protege a vida do rei), Belquior e Gaspar. Eles trazem ouro, incenso e mirra para o menino Rei, Deus e Salvador. No século XV, lhes são atribuídas etnias: Belquior (ou Melchior) passa a ser da raça branca; Gaspar, amarelo e Baltazar, negro, para simbolizar o conjunto da humanidade que vê e conhece o Salvador.
PINHEIRO DE NATAL: Tradição nascida em tempos medievais, de fundo cristão, que reúne dois símbolos religiosos: a luz e a vida. Peças religiosas eram representadas com grande sucesso popular nas igrejas, fazendo sempre alusão ao Paraíso, representado plasticamente por uma árvore carregada de frutos. Esta árvore do Paraíso ficou como um dos sinais das festas de Natal celebradas a partir do século XI. A atual árvore de Natal aparece na Alsácia no século XVI e no século seguinte se espalha o hábito de iluminá-la com velas. Em 1912, Boston, nos Estados Unidos, inaugura uma árvore iluminada numa das praças centrais da cidade, e isto se espalha por todo o planeta, inclusive em países não-cristãos. O pinheiro natalino mostra que mesmo no inverno mais rigoroso, o verde de seus ramos resiste e as maçãs continuam saborosas e comestíveis mesmo depois da chegada da nova e rude estação com a neve e geadas permanentes. As maçãs, hoje bolas vermelhas, presas aos galhos da árvore são sinal de vida diferenciada. Muitos colocam sob a árvore frutas secas e cristalizadas para mostrar o outro lado da vida. Somente nste século XX começamos a usar o pinheiro como árvore-símbolo dos vegetais que jamais perdem as suas folhas diante da dureza do inverno do hemisfério norte.
VELAS: Acender velas nos remete à festa judaica de Chanuká, que celebra a retomada da cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos. Na chama da vela estão presentes todas as forças da natureza. Vela acesa é símbolo de individuação e de nossos anos vividos. Tantas velas, tantos anos. E um sopro pode apagá-las para que de novo possamos reacendê-las no ano vindouro. Para os cristãos, as velas simbolizam a fé e o amor consumido em favor da causa do Reino de Deus. Velas são como vidas entregues para viver.
SINOS NATALINOS: As renas carregam sinos de anúncio e de convocação. Os sinos simbolizam o respeito ao chamado divino e evoca, quando preso em torres, tudo o que está suspenso entre o céu e a terra e, portanto, são o ponto de comunicação entre ambos.
NEVE: O toque mágico do Natal vêm com a brancura e o frio da neve no hemisfério norte que exigem das pessoas que se guardem das ruas e convivam mais dentro das casas.
CARTÕES, PRESENTES e CEIA DE NATAL: A ceia nos lembra o ato de Amor de Jesus. Lembra também nossa origem judaica enquanto religião que celebra a fé em torno de uma mesa de família.
PAPAI NOEL: São Nicolau, chamado Santa Klaus, bispo de Myra, na Lícia antiga, sudoeste da Ásia Menor, da atual Turquia. Durante o século IV, este homem de fé marcante foi transformado legendariamente neste Papai universal e proveniente que oferece às crianças presentes, brinquedos e carinhos da terceira idade. O atual Papai Noel, de roupa vermelha e saco às costas, nasce nos Estados Unidos na metade do século XIX, como um São Nicolau transmudado em gnomo ou duende e, logo em seguida foi transformado em um simpático velhinho. Ele é introduzido na Europa depois da Primeira Guerra Mundial e se impõe pouco a pouco pela pressão comercial e daqueles que querem festejar o Natal sem referências religiosas.

Fonte: Professor Felipe Aquino.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Conselho Estadual elege Timá por mais dois anos

conselho2O atual Presidente do Conselho Estadual da RCC Ceará, Francisco Timá, foi eleito no último final de semana (21 e 22/11) para mais um mandato a frente da Renovação Carismática Católica do Estado. Timá ficará a frente do movimento no biênio 2016-2017, que preparará a RCC para o Jubileu de 50 anos, que acontecerá em 2017.

A Eleição foi conduzida por Vera Lucia Ximenes, Presidente do Conselho Estadual da RCC Paraná, que esteve na capital cearense exclusivamente para a eleição e posse do Coordenador reeleito.
A Assembleia foi iniciada pela Santa Missa, seguida de formação para lideranças, onde a moção apontava para um novo tempo no Estado do Ceará. Palavras proclamadas como: “Um novo ardor; tempo de avançar e confiança no Senhor, além de visões como a de uma fonte de agua viva brotando no Estado e de uma pomba que sobrevoa o Ceará e provoca um forte vento que retira o cansaço e dá novo vigor a todas as lideranças, realizando um nascer de novo no Espírito Santo.”
conselho1A Assembleia ainda foi marcada pela aprovação do novo Estatuto da RCC Ceará e o desenvolvimento do calendário estadual para o ano de 2016. Dentre as novidades para o novo ano a realização do I Encontro Estadual de Formação para ministérios

Fonte: http://rccceara.org/2015/11/23/conselho-estadual-elege-tima-por-mais-dois-anos/